Factura: 32,7 milhões de euros/ano!
3,78 milhões de euros (758,3 mil contos, aprox.) foi quanto aumentou o custo fixo de funcionamento da Câmara Municipal de Lagos no ano de 2006 relativamente a 2005.
No total, um ano de funcionamento da autarquia já custa aos bolsos dos contribuintes cerca de 32,7 milhões de euros/ano!
Dá que pensar quando há pouco mais de 5 anos atrás a despesa deste tipo estava pela metade.
Fonte: Relatório da Situação Financeira da CML - Dezembro de 2006.
6 Comentários:
Será que só aumentou os custos de funcionamento?
E as receitas e os investimentos?
E a gente que na gosta nada de festas,vamos mas é esquecer os custos de funcionamento da Câmara Municipal ;) e beber uns copos que o que faz falta é animar a malta, e mais nada a gente.
Se este executivo estivesse a administrar uma empresa privada,das duas uma,ou já tinha ido à falência ou tinham ido todos para a rua.
eu acho que vocêsó dá o lado que lhe interessa da notícia. numa empresa a despesa está quase que invariavwelmente relacionada com a receita. Ora se a CM gastou mais, consequentemente recebeu mais. Para receber mais, é preciso gastar mais. Nuno, esta notícia está mal contada, e está principalmente mal montada. É de defesa, argumentação, muito fácil e você facilmente será desmontado.
Vamos lá saber que percentagem desse aumento tem a ver com as novas competencias das camaras,há que apresentar tudo para que possamos avaliar o que atrás foi dito.
Caro amigo. O post não está completo, é um facto, mas desde já lhe adianto que o dado que importa reter é que desde há uns anos a esta parte que o ritmo de crescimento da receita é inferior ao ritmo de crescimento da despesa. Por alguma razão, o plano de investimentos para o ano passado quedou-se por uma execução de 47%... Mas como este é um tema central para o presente e para o futuro da vida autárquica local, é óbvio que voltarei a abordá-lo, aqui, adiantando outros dados importantes do relatório que está prestes a sair. Especialmente, da perda de capacidade de investimento com recursos próprios municipais que actualmente se regista, apesar da altíssima carga fiscal e do pico de receitas que também se verifica no presente. Cumprimentos, NM.
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