Fases
"Barroso lamenta o show-off do PSD em relação a este caso. É o único osso que têm de roer e possivelmente ficarão muitos anos na oposição entretidos com ele", lê-se no Correio da Manhã de 27 de Fevereiro de 2007 a propósito da intervenção da IGAT no 'caso CINEPORT' a pedido dos sociais-democratas de Lagos.
Que ninguém estranhe tal comentário do actual Presidente da Câmara Municipal de Lagos. Júlio Barroso nunca nos habituou a outro tipo de tratamento.
Porém, não é a primeira vez que, num curto espaço de tempo, o presidente perde a noção do ridículo e, publicamente, insulta a Oposição, comparando-a ao "melhor amigo do homem".
São fases.
E Júlio Barroso está na fase descendente do seu percurso.
Na mesma fase está Correia de Campos.
No fim-de-semana, o ministro da Saúde perdeu a compostura e, de uma forma arrogante e deselegante, fez votos para que o líder do PSD, Marques Mendes, "ficasse muitos anos na Oposição."
Com isso, Correia de Campos mostrou toda a insegurança em que vive derivada dos disparates que anda a fazer. Dos erros que teima não reconhecer.
Júlio Barroso, pelos vistos, sofre de um mal parecido.
São fases.
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