PSD/Lagos quer resposta social para família jovem desalojada
Os vereadores sociais-democratas pediram o realojamento de uma família que está, há semanas, a viver numa roullotte e ‘avançado’ instalados junto ao bairro dos Moinhos, Lagos. Na base do apelo estão motivos relacionados com a situação temporária de carência do agregado e a falta de condições de habitabilidade do alojamento, somados à ocupação não autorizada de um local inapropriado.
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4 Comentários:
Resposta social da Câmara Municipal? Sr.Vereador Nuno Marques você deve estar a brincar!...pois saiba que isso não existe para quem realmente necessita de ajuda, acho que o Sr.deveria solicitar na Autarquia os nomes e moradas de quem recebe ajuda social e depois visitar toda essa gente e certamente que teria uma bela surpresa!...
Se o PSD/Lagos quer intervir com credibilidade na área social, não o pode fazer casuisticamente. Onde está a perspectiva global que um político deve ter? Político que não o tenha, corre o risco de ser acusado de populismo.
"adoclgs" não quer políticas ad-hoc!
Muito bem.
Ou muito me engano ou o que o comentador das 7:50 PM está a querer mesmo é acusar o PS de ter apenas intervenções casuísticas na área social, de populismo e de não ter qualquer perspectiva global... E tem razão! A política de caridade da Sr.ª Vereadora Joaquina não passa disso mesmo - caridade.
No entanto, também acho que para resolver casos como estes não é necessário fazer nenhum plano estratégico primeiro!? O que é preciso é ter um sistema. E o que este caso põe a nu é que o sistema camarário não existe e que a sua política social é um bluff!
Sim senhor, muito bem, vamos fazer de coitadinhos estas pessoas que ninguém diz quem são, ninguém conta a história, ninguém faz um diagnóstico da situação. Vamos olhar só para o retrato e a partir daí indignarmo-nos sem saber a missa a metade. A isto chamo demagogia e populismo. Se querem ser credíveis, investiguem bem a história, sem sensacionalismos e depois é que falam. Anda aí muita a gente a fazer de conta que é o que não é. Pseudo-sem abrigos é o que mais há nesta cidade. É vê-los pedir esmola até à porta da Igreja de Sta. Maria ou na ponte levadiça da marina. Nem vos passa pela cabeça os rendimentos desses meninos. Mas claro, quem veja o retrato até lhe vem a lágrima ao canto do olho.
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