Menezes também não respeitou as bases
O pedido de demissão de Luis Filipe Menezes é o culminar de uma sucessão injustificada de cedências à estratégia de desgaste dos críticos internos e um acto de desconsideração dos militantes sociais-democratas que há seis meses atrás o elegeram, conscientemente e de modo expressivo, para a liderança do Partido.
Menezes não interiorizou que não devia ceder às (esperadas) pressões dos críticos mas sim cumprir o seu compromisso de atender à vontade das bases militantes de romper com o passado e democratizar o Partido contra todos aqueles que se acostumaram a instrumentalizar a militância a favor de projectos pessoais ou jogos de bastidores completamente alheios aos interesses do país.
No limite, a atitude do líder demissionário pode ser colocada em pé de igualdade à daqueles que, com nenhum sentido de responsabilidade, jamais se conformaram com os resultados das últimas eleições directas e sempre olharam com desprezo para a vontade dos militantes expressa nas urnas. Menezes acaba de fazer quase o mesmo ao preferir jogar o mesmo jogo e ignorar a vontade de quem o mandatou para dois anos à frente do Partido e não para seis meses.
Menezes não interiorizou que não devia ceder às (esperadas) pressões dos críticos mas sim cumprir o seu compromisso de atender à vontade das bases militantes de romper com o passado e democratizar o Partido contra todos aqueles que se acostumaram a instrumentalizar a militância a favor de projectos pessoais ou jogos de bastidores completamente alheios aos interesses do país.
No limite, a atitude do líder demissionário pode ser colocada em pé de igualdade à daqueles que, com nenhum sentido de responsabilidade, jamais se conformaram com os resultados das últimas eleições directas e sempre olharam com desprezo para a vontade dos militantes expressa nas urnas. Menezes acaba de fazer quase o mesmo ao preferir jogar o mesmo jogo e ignorar a vontade de quem o mandatou para dois anos à frente do Partido e não para seis meses.
Provocar a queda da Direcção com tão pouco tempo de mandato decorrido não é solução para o Partido e, muito menos, para o país.
Espero que Menezes cumpra o compromisso de não entrar na corrida eleitoral interna e lamento o triste espectáculo de consequências negativas que o Partido tem oferecido ao País em vésperas de ano eleitoral.
Comuniquei à Comissão Política do PSD/Lagos e a Mendes Bota que vou manter-me equidistante em relação a qualquer candidatura que se apresente, e prometo para o Congresso, após a eleição do novo líder, a revelação sobre qual será a minha posição face ao candidato e projecto vencedores.
Espero que Menezes cumpra o compromisso de não entrar na corrida eleitoral interna e lamento o triste espectáculo de consequências negativas que o Partido tem oferecido ao País em vésperas de ano eleitoral.
Comuniquei à Comissão Política do PSD/Lagos e a Mendes Bota que vou manter-me equidistante em relação a qualquer candidatura que se apresente, e prometo para o Congresso, após a eleição do novo líder, a revelação sobre qual será a minha posição face ao candidato e projecto vencedores.
Veja a notícia no 'Barlavento Online', aqui.
3 Comentários:
Pois é melhor senão ainda cais outra vez na esparrela ou já te esqueceste que o apoias-te.
Companheiro,
de si não se esperava outra coisa
espero que mantenha essa postura que tem subido sgnificativamente na minha consideração.
Que mantenha o seu futuro combate ao mais alto nível.
Oportunista... atão esperas p'ra ver quem ganha
e depois saltas para o comboio já em andamento.
Tens menos um voto: o meu !!!
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