PSD desafia Governo e Autarquia a fazerem parceria público-privada para nova unidade hospitalar em Lagos
A “profunda desadequação” da Unidade Hospitalar de Lagos, integrada no Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio, às necessidades da população que pretende servir é uma das conclusões do debate sobre a Saúde que o PSD/Algarve realizou no passado dia 12 de Abril com reputados intervenientes.
“Quer se lhe chame Centro Hospitalar ou Unidade Local de Saúde, começa a ser evidente para todos a necessidade de criar um novo edifício hospitalar para complementar dignamente o existente em Portimão”, refere o comunicado do PSD/Algarve que os sociais-democratas de Lagos subscrevem por ir ao encontro da sua orientação definida para o sector.
Para o candidato do PSD/Lagos à Câmara Municipal em 2009, Nuno Marques, “se não há, como parece, condições para termos uma unidade com recursos 100% públicos, a alternativa que defendemos é criar uma unidade hospitalar no âmbito de uma parceria público-privada e do Serviço Nacional de Saúde, à semelhança da unidade de Cascais recentemente apadrinhada pelo actual Governo. O que parece não haver, de facto, é vontade política dos responsáveis governamentais e um preconceito ideológico anacrónico por parte da Câmara Municipal, fomentando o impasse em prejuízo grave dos cidadãos”, diz.
“Quer se lhe chame Centro Hospitalar ou Unidade Local de Saúde, começa a ser evidente para todos a necessidade de criar um novo edifício hospitalar para complementar dignamente o existente em Portimão”, refere o comunicado do PSD/Algarve que os sociais-democratas de Lagos subscrevem por ir ao encontro da sua orientação definida para o sector.
Para o candidato do PSD/Lagos à Câmara Municipal em 2009, Nuno Marques, “se não há, como parece, condições para termos uma unidade com recursos 100% públicos, a alternativa que defendemos é criar uma unidade hospitalar no âmbito de uma parceria público-privada e do Serviço Nacional de Saúde, à semelhança da unidade de Cascais recentemente apadrinhada pelo actual Governo. O que parece não haver, de facto, é vontade política dos responsáveis governamentais e um preconceito ideológico anacrónico por parte da Câmara Municipal, fomentando o impasse em prejuízo grave dos cidadãos”, diz.
Ver Nota de Imprensa no 'Canallagos', aqui.
0 Comentários:
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial