Insuspeito

Ambiente e Urbanismo. E-mail: nunomarques2009@gmail.com. Também no FACEBOOK, em www.facebook.com\nunomarques2009.

29 maio 2005

Meditar sobre o dilema

"Incompetentes ou mentirosos. Não há volta a dar."
É desta forma que António Barreto inicia o seu artigo domingueiro no "Público". Em traços gerais, o que Barreto diz é que, se Sócrates e o PS não sabiam em que estado se encontravam as finanças do país, então são incompetentes. Durante os anos de oposição não ligaram a nada, não ouviram ninguém, não leram nada. Incompetentes!
Pelo contrário, se fizeram o trabalho como deviam, então sabiam muito bem qual era a situação financeira do país. Logo, diz Barreto, se sabiam e mesmo assim prometeram o que prometeram, então são mentirosos. Mentirosos!
É pois sobre este dilema e sobre algumas das afirmações de António Barreto que transcrevo de seguida, sobre o meu "post" de 25 de Maio e sobre as reacções que apareceram no Canallagos, que vos convido a meditar. Apenas isso. A meditar sobre o dilema.
"Os danos causados na população e na reputação da política são, por anos, irrecuperáveis."
"A actual ficção de Sócrates, apesar de melhor encenada, confirma a tendência exibida nestes últimos anos: a política portuguesa parece-se cada vez mais com uma actividade delinquente."
"... os políticos só aprenderão se forem castigados, se lhes retirarem os recursos para a sua demagogia e se passarem pela vergonha pública de serem designados como mentirosos e incompetentes. Por vontade própria não o farão. Já os conhecemos."
António Barreto, "O Dilema", "Público", 28/05/2005.

27 maio 2005

Pela boca morre o peixe (ou o défice com humor)

Entrar Mudo e Sair Calado

Sócrates já fez muito. Senão vejamos:
1. Saiu-lhe a sorte grande quando o PSD e o Durão Barroso decidiram pôr o ilustre Santana como primeiro ministro;
2. Conseguiu uma maioria absoluta sem fazer mais nada para além de deixar Santana e Portas serem quem são;
3. Ganhou umas eleições onde a principal bandeira era "Choque Tecnológico";
4. Conseguiu dar cabo de metade da ala esquerda do PS e domesticar a outra metade;
5. Conseguiu dividir as mulheres do partido;
6. Convenceu a opinião pública que os seus ministros são independentes;
7. Convenceu toda a gente que o seu candidato presidencial era Guterres e, não sendo, ainda se faz valer disso;
8. Com dois referendos para fazer, consegue fazer apenas meio;
9. Fez com que muito boa gente acreditasse que os impostos não iam subir;
10. Já quebrou promessas eleitorais;
11. Convenceu ainda mais gente que vale a pena tanto sacrifício por 0,5% (já que ontem disse que espera reduzir o défice deste ano para de 6,83 % para 6,2)
E tudo isto em silêncio ???!!! É obra.
Joana Amaral Dias no "Bichos Carpinteiros".

Compreensão a pedal - parte II

«O PS pensa que esta crise passará sem mal de maior para o "socialismo". Não lhe ocorre que a razão da crise é precisamente o "socialismo". A evidência nunca lhe conseguiu entrar com facilidade na cabeça.»
Vasco Pulido Valente, "Público", 27/05/05.

"Inconsciência suicidária"

«Continuar a defender, como fazem o PCP e o Bloco de Esquerda, que tudo o que de essencial respeita ao escesso da despesa pública continue na mesma, (...) não é apenas teimosia ideológica; é também, no contexto actual, inconsciência suicidária.»
Miguel Sousa Tavares, "Público", 27/05/05.

26 maio 2005

E agora? É só chamar pelo nome ou sinónimo.

Mentira, s. f. Acto de mentir; falsidade; também se diz: aldrabice, broca, lampana lona, lorota, lorotagem, mariquinha, maxambeta, moca, osga, patranha, peta, poçoca, pomada, potoca, prego, rodela, etc. Afirmação contrária à verdade com a intenção de enganar; fraude. Fábula, ficção, falsidade considerada como coisa verdadeira. Fig. Erro, engano, vaidade, ilusão.
In "Grande Dicionário da Língua Portuguesa", de José Pedro Machado, Alfa, Lisboa, 1991.

O pântano. Depois a tanga e a trapalhada. E agora?

«(O défice público português) será muito acima dos 5% e próximo dos 6%.»
«Nós não vamos aumentar os impostos, porque essa é a receita errada. Não vamos cometer os erros do passado. As prioridades são: aposta no crescimento económico, reduzir a despesa e combater a fraude e evasão fiscal.»
José Sócrates, entrevista a Judite de Sousa, na RTP, dia 14 de Abril de 2005, citado no "Público" de 26/05/05.

(Ai,) "Portugal, Portugal"...

Tiveste gente de muita coragem
E acreditaste na tua mensagem
Foste ganhando terreno
E foste perdendo memória
(...)
Ai, Portugal, Portugal
De que é que tu estás à espera?
Tens um pé numa galera
E outro no fundo do mar
Ai, Portugal, Portugal
Enquanto ficares à espera
Ninguém te pode ajudar
(...)
Esbanjaste muito dinheiro nas apostas
E agora trazes o desgosto às costas
Não se pode estar direito
Quando se tem a espinha torta
(...)
Ai, Portugal, Portugal
De que é que tu estás à espera?
Tens um pé numa galera
E outro no fundo do mar
Ai, Portugal, Portugal
Enquanto ficares à espera
Ninguém te pode ajudar


Jorge Palma, 1982.

"Medidas de Sócrates só baixam défice para 6,2%" !? E agora Sr. Presidente da República?

"A Revolução dos Cravos e o Défice"

«A desestatização demorou duas décadas, os malefícios da "reforma agrária" demoraram um decénio a ser corrigidos. Mas a ideia de um Estado "saco azul" permaneceu e este é um dos obstáculos com que se vai confrontar este Governo, como sucedeu com os anteriores.»
J.M.Barroso, "DN Online", 26/05/05, neste artigo.

25 maio 2005

Os portugueses não merecem isto

À hora a que escrevo este post, ouvindo as últimas na Antena 1, tudo aponta para que o governo opte pelo aumento dos impostos para combater o "monstro". É pena.
Por duas razões.
Porque ninguém vai crer que o PS de Sócrates não conhecia o valor real do "monstro" quando andou pelo país fora a prometer tudo às pessoas menos a subida dos impostos. Porque Sócrates e o PS mentiram às pessoas quando disseram que não haveria aumento de impostos se fossem governo.
Mentiram, porque sabiam que só com despesas extraordinárias o défice podia ser inferior a 3%.
Dizer hoje que isto não era do seu conhecimento é mentir descaradamente.
E isto é péssimo. Descredibiliza, ainda mais, os políticos, a política e a democracia portuguesa. É péssimo. Porque, mais uma vez, Portugal é que perde.
É que, a ser verdade, repito, a ser verdade, o aumento do IVA contribui de forma activa para a perda, ainda maior, da competitividade das nossas empresas. O que provocará ainda mais desemprego, mais pobreza e mais exclusão social.
Financeira e animicamente, todos ficaremos mais pobres.
Sócrates escolheu, pois, o pior caminho possível.
Como alguém no "Prós e Contras" de ontem dizia: "Se não é num contexto político destes, em que o PS tem maioria absoluta e o PSD está disposto a um pacto de regime para estancar de vez a hemorragia das finanças públicas, para encarar o problema de frente, quando será?"
Por este caminho, não me admira nada que, daqui a uns tempos, o primeiro-ministro nos venha anunciar a segunda promessa não cumprida do seu programa eleitoral. Que, para criar 150 000 empregos, nunca se poderia ter ido só pela via do aumento dos impostos.
E que, para combater um défice real, ainda maior daquele que hoje se prevê, se tenha mesmo de optar por cortar na despesa de funcionamento do Estado!? Aquilo, portanto, que toda a gente está farta de saber.
De facto, os portugueses não merecem isto.

24 maio 2005

Tão fácil que até dá dó

«Assim é fácil governar (espera-se que o Executivo não caia nessa facilidade), ou gerir empresas: sempre que não dessem lucros, ou estivessem na linha de água, aumentava-se o preço das mercadorias, serviços, e afins. Como se o consumidor, neste caso o contribuinte, pudesse arcar com os desvios negativos, ou a má gestão.»
Luis Delgado, "DN Online", 24/05/05, neste artigo.

23 maio 2005

"Com papas e bolos..."

«Não se quis chocar o elitorado e espantar a caça. Mas agora corre-se o risco de levar os eleitores a experimentar o sentimento de terem sido tomados por tolos.»
Vicente Jorge Silva, "Diário de Notícias", 22/05/05, citado no jornal "Público", 23/05/05.

22 maio 2005

Lagos, connosco!
Fazer do futuro o nosso presente.

Fotos do jantar do 31.º aniversário do PSD e apresentação da candidatura de José Valentim Rosado à Câmara Municipal de Lagos.
Lagos, 21 de Maio de 2005.


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Compreensão a pedal

Disse-o no grande jantar de Sábado à noite na Adega da Marina:
«Disse-nos há dias o Prof. Cavaco Silva que a ideia-chave para o país é a da competitividade das empresas e a sua afirmação no mercado mundial. Só assim se poderá reduzir o desemprego, melhorar as condições de vida, avançar no combate à exclusão social, garantir melhores pensões de reforma, melhorar na saúde e na educação. Não temos outra hipótese.
Até o PS já reconhece isso, o que é de louvar. O problema é que levaram tempo demais a entendê-lo. E quem pagou o preço da compreensão lenta do PS foi o país, fomos todos nós que pagamos por isso! Isso é que é grave.»

17 maio 2005

Alegadamente, eram só rosas...

De acordo com as palavras de Nídio Duarte, publicadas ontem no Canallagos, um representante de uma empresa privada, que há cerca de dois anos decidiu investir em Lagos - e que pensa construir um hotel de cinco estrelas, mais um hotel de quatro estrelas, mais um centro de congressos e mais "alguns blocos de apartamentos" -, compareceu num jantar de empresários para exprimir a sua preocupação.
Alegadamente, o referido empresário terá sido informado por alguém de que "o plano de urbanização da Meia-Praia iria para discussão pública ainda este Verão."
Alegadamente, terádepois dito que ficou muito preocupado quando lhe disseram que o referido plano não iria para discussão pública antes das eleições.
Afinal de contas, quem é que lhe terá mentido?
Será que foi quem eu estou a pensar?

14 maio 2005

BE - agora é que são elas.

«Ora, o Bloco sempre foi uma agremiação cuja ideologia foi arrumada no armário em favor da praxis. E a praxis não era complicada: existindo o necessário charme mediático nas figuras do pregador Louçã e do betinho Miguel, o segredo estava em seguir todas as modas da esquerda com a alegre irresponsabilidade de quem nunca precisaria de colocar as propostas em prática.»
João Miguel Tavares, "Diário de Notícias", 13/05/2005, (edição impressa).

E se aplicássemos já "a ideia-chave"?

«O medo guarda a vinha, diz o povo, e talvez assim se comece já a fazer o que tem de ser feito.
E a prova mais evidente de que as preocupações do antigo primeiro-ministro são para levar muito a sério é dada por mais um indicador sobre Portugal conhecido esta semana, o ranking do Institute for Management Development (IMD) (...) que analisa o índice de competitividade de 60 economias mundiais: portugal ocupa o 45.º lugar, cai cinco pontos em relação ao ano passado (situação rara e indiciadora de uma situação grave) e se a análise incidir nos últimos cinco anos, a queda é de nove lugares.»
Duarte Lima, "Diário de Notícias", 13/05/2005, (edição impressa), a propósito do artigo publicado esta semana pelo Prof. Cavaco Silva no jornal "Público"

13 maio 2005

"A ideia-chave"

«Só há uma via segura para o país regressar ao caminho do desenvolvimento: o aumento da produção nacional de bens que concorrem com a produção estrangeira e o crescimento das exportações, incluindo os serviços de turismo.»
Aníbal Cavaco Silva, "Público", 11/05/2005 (edição impressa).

12 maio 2005

Um penálti falhado

Erickson tem sido um nome bastante falado em Lagos nos últimos dias. É público que o ex-treinador do S. L. Benfica é, alegadamente, um dos accionistas de um grupo que pretende construir um projecto turístico-desportivo numa herdade próxima de Bensafrim.
Na minha opinião a ideia é de louvar. Mais do que isso, é excelente. Uma extraordinária mais-valia para o futuro concelhio e sub-regional caso venha a consumar-se.
Quanto ao empenhamento da Câmara para capitalizar e garantir a realização do investimento lamento não poder dizer o mesmo.
Este não é propriamente um projecto de hoje ou de ontem. A vereação conhece-o desde os primórdios do actual mandato.
Desde o início que se sabe que jamais esta pretensão seria aprovada sem que estivesse prevista em PDM. Como desde sempre que se sabe que “reserva agrícola” e “reserva ecológica” são incompatíveis com uma ideia destas.
E é por isso que não podem deixar de causar espanto duas coisas.
Uma é que só agora, a poucos meses de eleições, Júlio Barroso esteja tão “empenhado em ‘resolver rapidamente’ alguns problemas ainda pendentes”, conforme dizia há dias uma notícia do Correio da Manhã. No mínimo, dá para desconfiar.
A outra é que tenha deixado passar mais de três anos inteiros e não se tenha lembrado do óbvio. Que, para garantir um projecto destes, precisaríamos de um novo plano director como de pão para a boca.
O tal plano director que ele sempre se recusou a fazer.
O novo PDM que sempre lhe foi sugerido que fizesse e que ele sempre se negou a fazer.
Três anos e meio depois, está mais do que provado que o presidente estava errado e que a razão estava connosco.
Quem me dera que fosse ao contrário. Que ele estivesse certo e eu enganado. O concelho ganharia. Assim, só perde.
E por enquanto? Nada mais que um projecto adiado. Apenas e só, mais “um penálti falhado” pelo presidente.

10 maio 2005

"Arquitectos italianos em Portugal"

«A Escola de Hotelaria e Turismo do Algarve acolhe, (...) até 17 de Junho, a exposição "Arquitectos italianos em Portugal", inserida na Faro Capital Nacional da Cultura.»
In "Região Sul - DiáriOnline", nesta notícia.

Malditas autárquicas...

«A partir do último fim de semana, o Bloco de Esquerda deixou de ser «apenas» um grupo de políticos inteligentes, activos e mediáticos, atentos a «causas fracturantes» apelativas para a juventude e para alguns sectores não-alinhados da sociedade civil. Deu o passo decisivo para entrar no combate partidário tradicional. A primeira prova de fogo desse passo será já nas próximas eleições autárquicas.»
Mário Bettencourt Resendes, "Diário Digital", neste artigo.

07 maio 2005

Um brincalhão. E dos bons!

«Jorge Coelho é um brincalhão. Porque só mesmo o seu apuradíssimo sentido de humor o terá levado a levantar a hipótese de o PS avançar com uma nova lei para o aborto dispensando a realização de um referendo.»
João Miguel Tavares, "Diário de Notícias", 06/05/2005, edição impressa.

Onde é que isto já vai...

«Se a decisão de convocar o referndo sobre o aborto ficar para o próximo Presidente, isso só favorecerá o candidato apoiado pela esquerda...»
José Carlos Vasconcelos, "Visão", citado no "Diário Notícias", edição de 06/05/2005.

Apesar de tudo, uma boa metáfora.

«Apesar do eventual mau gosto da metáfora, é inevitável constatar que a forma como o Partido Socialista conduziu o processo do referendo sobre o aborto foi claramente... abortiva.»
Vicente Jorge Silva, Diário de Notícias, 06/05/2005, edição impressa.

06 maio 2005

Só podia estar escrito nas estrelas!

Sporting CP-CSKA
18 Maio/Alvalade XXI/Final Taça UEFA

Paguem-me cá mais Contribuição Autárquica que o desemprego é só um pormenor!

Júlio Barroso, presidente da Câmara eleito pelo PS, não conhece "em pormenor" os números do desemprego no concelho, mas admite um aumento nos últimos anos.
in notícia publicada na edição de 28/04/2005 no jornal "Correio da Manhã" intitulada "Desemprego em Lagos - Crise gera 'guerra' política".

Cá, não sendo neoliberais, nem entendendo o que se passa, o que é que eles podem ser?

As "vulgatas" correntes, da marxista à neoliberal, de facto não entendem o que se passa. Acontece que Estado e mercado não crescem um à custa do outro. Pelo contrário, mais mercado exige mais Estado. E não apenas enquanto poder regulador (o mercado não funciona sem leis e tribunais que as apliquem - como infelizmente bem sabemos em Portugal).
Francisco Sarsfield Cabral, "DN Online", neste artigo.

03 maio 2005

Governo desiste do Hospital Central do Algarve

Tudo leva a crer que o Governo voltou com a palavra atrás.
Os algarvios vão ter mesmo de esperar por outra legislatura - quem sabe se por outro Governo -, para ver nascer o novo Hospital Central do Algarve. É uma pena.
Perde a região. Perdem os cidadãos e o turismo algarvio.
E é também de lamentar que alguns políticos passem semanas a comprometer-se com propostas e depois abandonem os compromissos que fizeram. É o caso do actual ministro da Saúde que, enquanto porta-voz do PS para esta área, na campanha eleitoral, disse aos algarvios o contrário daquilo que agora fez.
Enquanto assim for, dificilmente a classe política ganhará credibilidade.

"The real one"

A noite de ontem da Assembleia Municipal ficou marcada pelo regresso ao estilo crispado e à retórica agressiva - e tantas vezes inconveniente - de Júlio Barroso.
Ainda cheguei a pensar que o presidente tinha ultrapassado as dificuldades de adaptação ao cargo reveladas nos dois primeiros anos. O cargo de presidente de todos os lacobrigenses. Mas não.
Voltámos ao verdadeiro Júlio Barroso. Alguém que não suporta a crítica ou a diferença política e ideológica. Alguém que ainda não compreendeu que os planos pessoais e políticos não devem misturar-se.
Ora, fica mal na democracia quem não se consegue libertar de determinados preconceitos.
E Júlio Barroso, ontem, (com)provou-o. Uma vez mais, infelizmente.
PS: Num dia, um presidente quer parecer "politicamente correcto" e abandona uma reunião de câmara com a desculpa de que é, simultaneamente, presidente e provedor da Misericórdia e não pode deliberar sobre um assunto que respeita às instituições a que preside. Nem assistir à discussão quis. Uma semana depois, sem ninguém lhe pedir, por sua livre e espontânea vontade, aproveita uma sessão da Assembleia para falar durante um quarto de hora sobre o recambolesco "trespasse" da Casa Cor-de-Rosa à Câmara. Vamos lá ver: o Júlio Barroso que lá estava ontem sentado na cadeira da presidência da câmara era o presidente ou o provedor?

02 maio 2005


Museo Galego de Arte Contemporânea. Arq.º A. Siza Vieira, 1986-1995.
(Na minha opinião, um exemplo soberbo de boa integração urbanística) Posted by Hello