O preço das "imaturidades" políticas
Sempre admiti que algumas atribuições municipais que até se conjugam com legítimos interesses particulares, como acontece em processos de reabilitação urbana, possam ser prosseguidas no âmbito de sociedades de reabilitação ou empresas municipais congéneres.
Mas, pelas mesmas razões que subjazem à reforma do sector empresarial local em curso, enquanto vereador em Lagos opus-me sem reservas à (danosa) criação de empresas que se comprovam insustentáveis e que mais não serviram do que para duplicar serviços, alimentar clientelas, mascarar dívidas (45 M€ é o buraco das PPP’s premeditadamente escondido na ‘Futurlagos’) e acelerar a insolvência municipal.
Até os seus entusiastas fundadores já admitem extingui-las, traídos que hoje, cinicamente, se confessam pela “inesperada” alteração de circunstâncias. Não seria de aproveitar a reforma e consagrar a responsabilização pessoal deste género de “imaturidades” políticas cuja factura sobra sempre para os cidadãos pagarem por muitos e longos anos?
Mas, pelas mesmas razões que subjazem à reforma do sector empresarial local em curso, enquanto vereador em Lagos opus-me sem reservas à (danosa) criação de empresas que se comprovam insustentáveis e que mais não serviram do que para duplicar serviços, alimentar clientelas, mascarar dívidas (45 M€ é o buraco das PPP’s premeditadamente escondido na ‘Futurlagos’) e acelerar a insolvência municipal.
Até os seus entusiastas fundadores já admitem extingui-las, traídos que hoje, cinicamente, se confessam pela “inesperada” alteração de circunstâncias. Não seria de aproveitar a reforma e consagrar a responsabilização pessoal deste género de “imaturidades” políticas cuja factura sobra sempre para os cidadãos pagarem por muitos e longos anos?
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