Os tempos do novo-riquismo lacobrigense
Para a generalidade dos lacobrigenses que em 2008 viveram o clímax da fartura de recursos e de sumptuosas obras públicas que lhes apresentaram como estando pagas, era difícil convencerem-se que, por causa do rebentamento da «bolha imobiliária», a ruptura financeira municipal era iminente e que, em breve, resmas de facturas iam amontoar-se na tesouraria dos Paços do Concelho/Séc. XXI à espera de dinheiro para pagá-las.
Eram tempos de novo-riquismo aqueles em que a maioria das pessoas olhou com cepticismo para quem os avisava sobre o terrível preço a pagar pela desbragada gestão municipal PS. «Será mesmo verdade?», interrogava-se o cidadão comum sobre o que a Oposição dizia. Soava-lhes melhor outra melodia, a das «cigarras» que se diziam «Pela positiva!» e que cantavam aos quatro ventos que os recursos eram suficientes e que todas as suas políticas ˗sociais, desportivas, educativas...˗ eram um dado adquirido. Enquanto isso acusavam de «profetas da desgraça» quem desafinava da liturgia.
Eram tempos de novo-riquismo aqueles em que a maioria das pessoas olhou com cepticismo para quem os avisava sobre o terrível preço a pagar pela desbragada gestão municipal PS. «Será mesmo verdade?», interrogava-se o cidadão comum sobre o que a Oposição dizia. Soava-lhes melhor outra melodia, a das «cigarras» que se diziam «Pela positiva!» e que cantavam aos quatro ventos que os recursos eram suficientes e que todas as suas políticas ˗sociais, desportivas, educativas...˗ eram um dado adquirido. Enquanto isso acusavam de «profetas da desgraça» quem desafinava da liturgia.
Leia mais na edição d'O Algarve da próxima sexta-feira, dia 1 de Julho.
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