Dívidas da CML crescem à média de 20€/minuto (actualizado)
Os dados são absolutamente catastróficos para Lagos e demolidores para a gestão do Partido Socialista na Câmara Municipal de Lagos nos últimos dez anos. Entre 2008 e 2010, as dívidas totais municipais cresceram 21,9 milhões de euros, o que significa um assustador crescimento à média de 30 mil euros ao dia, 1253 €/hora, 20,9 €/minuto.
Este é um dos dados que consta do Relatório de Contas da Autarquia que é apreciado na próxima reunião da Assembleia Municipal, a qual tem lugar exactamente no dia seguinte ao das comemorações do XXXVII aniversário do 25 de Abril, dia que, ao nível local, ficou marcado pelo discurso do presidente da Câmara na Sessão Solene do Dia da Liberdade, no âmbito do qual Júlio Barroso pediu desculpas a todos os credores do Município, inclusive, aos funcionários municipais que, pela primeira vez, viram o seu ordenado faltar-lhes nas respectivas contas bancárias no dia em que é habitual receberem, facto sem precedentes na história de Lagos.
Não obstante todos os avisos feitos em devido tempo, após um inédito ciclo de fartura de recursos e entrada de receitas sem precedentes nos cofres municipais, assistindo-se agora ao crescimento imparável das dívidas, estando as grandes obras por pagar (Edifício Paços do Concelho Séc. XXI, parques de estacionamento...) e até faltando o dinheiro para os ordenados, é caso para todos nos questionarmos vivamente sobre para onde terá ido o nosso dinheiro? Para onde foi, no que é que foi gasto e quais os resultados das políticas desenvolvidas?
Este é um dos dados que consta do Relatório de Contas da Autarquia que é apreciado na próxima reunião da Assembleia Municipal, a qual tem lugar exactamente no dia seguinte ao das comemorações do XXXVII aniversário do 25 de Abril, dia que, ao nível local, ficou marcado pelo discurso do presidente da Câmara na Sessão Solene do Dia da Liberdade, no âmbito do qual Júlio Barroso pediu desculpas a todos os credores do Município, inclusive, aos funcionários municipais que, pela primeira vez, viram o seu ordenado faltar-lhes nas respectivas contas bancárias no dia em que é habitual receberem, facto sem precedentes na história de Lagos.
Não obstante todos os avisos feitos em devido tempo, após um inédito ciclo de fartura de recursos e entrada de receitas sem precedentes nos cofres municipais, assistindo-se agora ao crescimento imparável das dívidas, estando as grandes obras por pagar (Edifício Paços do Concelho Séc. XXI, parques de estacionamento...) e até faltando o dinheiro para os ordenados, é caso para todos nos questionarmos vivamente sobre para onde terá ido o nosso dinheiro? Para onde foi, no que é que foi gasto e quais os resultados das políticas desenvolvidas?
Cabe ao PS esclarecer-nos e dizer-nos para que serviu, sabendo nós de antemão que, para criar a prosperidade das populações é que não foi. Cabe aos lacobrigenses, nas próximas autárquicas, darem oportunidade ao PSD para voltar a governar, com competência e lucidez, os destinos do Município.
Uma coisa, para já, tenho para mim como certa - a verdadeira factura de todo esta acumulação de disparates somos nós que a teremos de pagar e não o PS/Lagos e os seus autarcas que têm estado à frente da Câmara Municipal. Será um plano de saneamento financeiro suficiente para atacar a situação? Ou terão razão as vozes que acham que o problema é bem mais grave do que o pintam e que a solução do problema passa pela adopção doutra medidas?
NOTA: O valor da dívida total constante do Relatório não inclui os encargos financeiros com as parcerias público-privadas relativos aos Paços do Concelho Séc. XXI e parques de estacionamento subterrâneos da Frente Ribeirinha e Anel Verde, os quais rondam, na sua globalidade, os 10.000 €/dia nos próximos 20-25 anos).
NOTA: O valor da dívida total constante do Relatório não inclui os encargos financeiros com as parcerias público-privadas relativos aos Paços do Concelho Séc. XXI e parques de estacionamento subterrâneos da Frente Ribeirinha e Anel Verde, os quais rondam, na sua globalidade, os 10.000 €/dia nos próximos 20-25 anos).
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