PSD/Algarve reclama apoios financeiros para comunidade piscatória lesada por obras na barra da Fuseta
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Comunicado do PSD/Algarve
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As obras de recuperação dunar e abertura de nova barra da Fuseta constituiram o tema principal da reunião de trabalho realizada no passado dia 12 de Fevereiro entre o PSD/Algarve e a ADAPSA-Associação de Armadores de Pesca do Sotavento Algarvio para fazer o ponto de situação das obras do programa Polis de requalificação da ria Formosa naquela vila piscatória e saber do impacto social que o encerramento da barra está a ter na comunidade local.
Representantes dos pescadores partilharam com os dirigentes sociais-democratas a sua perplexidade e indignação pelo facto de, até ao momento, nenhum representante do Governo ou da Sociedade Polis ter dado a cara ou ter tomado a iniciativa de esclarecer a população sobre quando voltará a barra, encerrada há mais de dois meses, a abrir ao tráfego marítimo e a possibilitar aos pescadores saírem do porto local directamente para o mar.
Para o líder social-democrata algarvio, Luis Gomes, “esta situação deteriorou as condições de circulação marítima na ria e está a afectar seriamente a base económica da comunidade sem que nenhum governante ou responsável da Sociedade Polis pareça estar preocupado com os efeitos sociais profundamente negativos que a situação está a causar”.
“Como podem as entidades responsáveis ser tão sensíveis quanto à urgência de gastar dois milhões de euros em obras de duvidosa eficácia, para contrariar a Natureza e fechar a barra num lado e forçar a abertura noutro, e ao mesmo tempo permanecerem tão indiferentes à necessidade social de compensar a comunidade piscatória pelos graves prejuízos que tais obras lhes estão a causar?”, lamenta Luis Gomes.
Na sequência da reunião com os representantes da ADAPSA, que contemplou igualmente uma caminhada pela zona ribeirinha da Fuseta para observar, desde terra, os trabalhos em curso, foi também decidido pelos sociais-democratas levar a efeito uma sessão pública de esclarecimento, a qual terá por objectivo ouvir as populações afectadas sobre a forma como estas obras estão a prejudicar as suas vidas e prestar contas das diligências que o PSD/Algarve tem promovido sobre o assunto.
Representantes dos pescadores partilharam com os dirigentes sociais-democratas a sua perplexidade e indignação pelo facto de, até ao momento, nenhum representante do Governo ou da Sociedade Polis ter dado a cara ou ter tomado a iniciativa de esclarecer a população sobre quando voltará a barra, encerrada há mais de dois meses, a abrir ao tráfego marítimo e a possibilitar aos pescadores saírem do porto local directamente para o mar.
Para o líder social-democrata algarvio, Luis Gomes, “esta situação deteriorou as condições de circulação marítima na ria e está a afectar seriamente a base económica da comunidade sem que nenhum governante ou responsável da Sociedade Polis pareça estar preocupado com os efeitos sociais profundamente negativos que a situação está a causar”.
“Como podem as entidades responsáveis ser tão sensíveis quanto à urgência de gastar dois milhões de euros em obras de duvidosa eficácia, para contrariar a Natureza e fechar a barra num lado e forçar a abertura noutro, e ao mesmo tempo permanecerem tão indiferentes à necessidade social de compensar a comunidade piscatória pelos graves prejuízos que tais obras lhes estão a causar?”, lamenta Luis Gomes.
Na sequência da reunião com os representantes da ADAPSA, que contemplou igualmente uma caminhada pela zona ribeirinha da Fuseta para observar, desde terra, os trabalhos em curso, foi também decidido pelos sociais-democratas levar a efeito uma sessão pública de esclarecimento, a qual terá por objectivo ouvir as populações afectadas sobre a forma como estas obras estão a prejudicar as suas vidas e prestar contas das diligências que o PSD/Algarve tem promovido sobre o assunto.
O problema já foi levado à Assembleia da República pela mão do PSD/Algarve -via Grupo Parlamentar- que endereçou um conjunto de questões à Sr.ª Ministra do Ambiente e Ordenamento do Território, as quais permanecem sem qualquer resposta.
“Qual a razão para que a obra tenha avançado sabendo-se de antemão que incidia numa área assinalada no POOC-Plano de Ordenamento da Orla Costeira como sendo de elevada susceptibilidade ao assoreamento e galgamento oceânico?” Ou, “quais os estudos técnicos que fundamentaram a decisão de adjudicação dos trabalhos, pelo preço global de dois milhões de euros, sem que estivesse garantida minimamente a sua total eficácia?”
Para o presidente do PSD/Algarve, Luis Gomes “essas são, entre outras, questões muito importantes a que o Governo, misteriosamente, persiste sem responder, e responsabilidades que nós continuamos a fazer questão que sejam apuradas, porquanto é muito dinheiro dos contribuintes que está a ser deitado ao mar para ir contra a Natureza e sem que quaisquer benefícios palpáveis para as populações sejam esperados.”
O PSD/Algarve recorda que a comunidade da Fuseta vinha alertando para a inutilidade das obras –e a história veio a dar-lhes razão-, sem que tais apelos tivessem merecido qualquer acolhimento dos organismos desconcentrados do Estado com competências de jurisdição, gestão e segurança do litoral.
“Qual a razão para que a obra tenha avançado sabendo-se de antemão que incidia numa área assinalada no POOC-Plano de Ordenamento da Orla Costeira como sendo de elevada susceptibilidade ao assoreamento e galgamento oceânico?” Ou, “quais os estudos técnicos que fundamentaram a decisão de adjudicação dos trabalhos, pelo preço global de dois milhões de euros, sem que estivesse garantida minimamente a sua total eficácia?”
Para o presidente do PSD/Algarve, Luis Gomes “essas são, entre outras, questões muito importantes a que o Governo, misteriosamente, persiste sem responder, e responsabilidades que nós continuamos a fazer questão que sejam apuradas, porquanto é muito dinheiro dos contribuintes que está a ser deitado ao mar para ir contra a Natureza e sem que quaisquer benefícios palpáveis para as populações sejam esperados.”
O PSD/Algarve recorda que a comunidade da Fuseta vinha alertando para a inutilidade das obras –e a história veio a dar-lhes razão-, sem que tais apelos tivessem merecido qualquer acolhimento dos organismos desconcentrados do Estado com competências de jurisdição, gestão e segurança do litoral.
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