Lagos ‘after Maddie’
“Empresário foi morto à pancada”, “Tinham 10 filhos a vender droga”, “Mata mulher e faz desaparecer a filha”.
Estes são dos mais fortes ecos mediáticos que têm chegado aos cidadãos via Imprensa, TV, Rádio e Internet referentes ao Verão em Lagos.
Felizmente que aos jornais ainda chegam muito poucos ecos da violência nocturna, nas suas mais diversas formas, e cujos sinais fazem-se bem notar em rastos de sangue que todas as manhãs encontramos nos passeios da cidade, consequência do Álcool, das Drogas e de todo o ‘Rock-and-Roll’ abundantes nas ruas e que, ano após ano, parecem atrair cada vez mais jovens ‘back-packers’ a Lagos para dormirem por 15-20 euros/noite num dos muitos beliches baratos que lhes oferecem as unidades de alojamento local que florescem e alastram em mancha de óleo pelo centro histórico.
Também é possível dormir à borla e prolongar a estadia, Verão dentro, se o hóspede se dispuser a passar uns ‘flyers’ ou a despachar uns ‘shots’ num dos muitos bares da cidade onde são precisos, tantas vezes à margem de contrato de trabalho, descontos à Segurança Social, pagamentos de impostos às Finanças, na mais pura das clandestinidades e concorrências desleais para com todos os outros que não utilizam expedientes desses.
O que estes recorrentes sinais de violência e decadência provam é que tem sido insuficiente o que temos feito para tornar Lagos um destino turístico “de qualidade”.
Uma nova esquadra de polícia e algum policiamento mais ajudará mas é curto.
A questão é de fundo e diz respeito ao Governo, à Câmara Municipal, à ASAE, às Finanças, às polícias.
Mas sem um envolvimento real dos cidadãos de Lagos e dos empresários locais, os nacionais e os estrangeiros, tudo ficará bem mais difícil.
Estes são dos mais fortes ecos mediáticos que têm chegado aos cidadãos via Imprensa, TV, Rádio e Internet referentes ao Verão em Lagos.
Felizmente que aos jornais ainda chegam muito poucos ecos da violência nocturna, nas suas mais diversas formas, e cujos sinais fazem-se bem notar em rastos de sangue que todas as manhãs encontramos nos passeios da cidade, consequência do Álcool, das Drogas e de todo o ‘Rock-and-Roll’ abundantes nas ruas e que, ano após ano, parecem atrair cada vez mais jovens ‘back-packers’ a Lagos para dormirem por 15-20 euros/noite num dos muitos beliches baratos que lhes oferecem as unidades de alojamento local que florescem e alastram em mancha de óleo pelo centro histórico.
Também é possível dormir à borla e prolongar a estadia, Verão dentro, se o hóspede se dispuser a passar uns ‘flyers’ ou a despachar uns ‘shots’ num dos muitos bares da cidade onde são precisos, tantas vezes à margem de contrato de trabalho, descontos à Segurança Social, pagamentos de impostos às Finanças, na mais pura das clandestinidades e concorrências desleais para com todos os outros que não utilizam expedientes desses.
O que estes recorrentes sinais de violência e decadência provam é que tem sido insuficiente o que temos feito para tornar Lagos um destino turístico “de qualidade”.
Uma nova esquadra de polícia e algum policiamento mais ajudará mas é curto.
A questão é de fundo e diz respeito ao Governo, à Câmara Municipal, à ASAE, às Finanças, às polícias.
Mas sem um envolvimento real dos cidadãos de Lagos e dos empresários locais, os nacionais e os estrangeiros, tudo ficará bem mais difícil.
Continuarmos como até aqui significa desaproveitar e desperdiçar a potencialidade da nova oferta hoteleira e todos os investimentos municipais que, directa ou indirectamente, sirvam para qualificar o sector turístico, tão fortemente proeminente na nossa economia local. E tão determinante do nosso futuro que ele é.
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