"Escutas proibidas já são públicas. Envolvidos estão em silêncio"
Não há qualquer reacção pública conhecida dos indivíduos ou entidades citados nas escutas hoje publicadas pelo jornal Sol. O Procurador-Geral da República escreveu em Dezembro que não existiam indícios que determinassem a instauração de procedimento criminal contra o primeiro-ministro ou qualquer outro dos indivíduos mencionados nas certidões. Foi essa a razão da ordem de arquivamento e destruição das escutas. Hoje, contactado pelo i, ainda não deu qualquer resposta.
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O primeiro-ministro foi interceptado em 11 escutas dirigidas a Armando Vara neste processo.
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Fonte: Jornal 'I', aqui.
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