28 maio 2009
26 maio 2009
24 maio 2009
Sobre a redução do número de vias de trânsito na Avenida dos Descobrimentos

Excerto de um depoimento meu para o jornal Notícias de Lagos, rúbrica 'Em Foco', Março/2008.
22 maio 2009
Desequilíbrio financeiro estrutural iminente na Câmara de Lagos (actualizado)
a) As medidas específicas necessárias para atingir uma situação financeira equilibrada, nomeadamente no que respeita à libertação de fundos e à contenção de despesas;
b) As medidas de recuperação da situação financeira e de sustentabilidade do endividamento municipal, durante o período de vigência do referido contrato, designadamente o montante do empréstimo a contrair;
c) Os objectivos a atingir no período do reequilíbrio e seu impacte anual no primeiro quadriénio.
21 maio 2009
20 maio 2009
19 maio 2009







14 maio 2009
D. Ana continua com acesso muito perigoso (actualizado)
Por isso, actualmente, ao tentarmos aceder à praia, deparamo-nos com uma placa indicativa de ‘Perigo’ a qual, apesar de não impedir o acesso, sugere-nos que não o façamos, induzindo-nos a não prosseguirmos e inibindo-nos de utilizarmos a praia e os serviços balneares inerentes.
Além de inaceitável, pelo perigo que constitúi e também por ser um péssimo cartão de visita de uma praia com Bandeira Azul, o arrastamento desta situação está a afastar as pessoas da praia e a revoltar os operadores de embarcações marítimo-turísticas que, desta forma, vêem-se privados de potenciais clientes para os passeios às grutas da Ponta da Piedade.
Como facilmente se compreenderá, numa altura de grave crise económica e social e sendo que os operadores de marítimo-turísticas têm na chamada época alta, logicamente, o seu principal período de actividade, a situação presente em nada contribúi em seu favor nem da boa imagem do turismo algarvio.
Apelei já, por isso, na minha dupla qualidade de vereador da Câmara Municipal de Lagos e de presidente do PSD/Lagos, às autoridades competentes para realizarem, com a necessária urgência, todas as acções tendentes à reparação da escadaria de acesso (ou à sua substituição integral por uma outra de madeira) e à reposição da normalidade do acesso à praia, bem como, da potencialidade económica daquela zona balnear.



12 maio 2009
07 maio 2009
Qual orquestra do Titanic...

Antes dessa afirmação, porém, já o presidente disparara contra a Oposição a dizer que «[a]penas alguns grandes adivinhos adivinharam depois da crise que a crise ia acontecer», como quem diz: «estiveram tantos anos calados e agora vêm dizer que nos previniram de que estávamos a gastar de mais? Os senhores estão é a fazer demagogia barata!»
Se calhar, ainda o ouviremos dizer que a culpa da crise, e da Câmara passar de rica a tecnicamente falida em apenas meia dúzia de meses, era da Oposição e dos Serviços, que não o avisaram a tempo...
Não é que tal ‘sacudidela de água do capote’ me incomode especialmente.
“Em política, ainda mais em ano de eleições, a melhor defesa é o ataque, escrupuloso ou não”, pensará o senhor presidente. Porque não se tratando de alguém com uma memória anã, só uma noção do género explicará que Júlio Barroso não aja de boa-fé quando diz o que diz com tamanha veemência.
Dos Serviços Técnicos Municipais responsáveis pela área das finanças, o senhor presidente não se pode queixar. Desde sempre que é informado, através de relatório mensal, da situação financeira municipal e da necessidade de poupar para alcançar uma efectiva contenção das despesas de funcionamento, as quais, em sete anos, passaram de 16 milhões para 37,6 milhões de euros/ano.
E da Oposição também não vemos razões para isso. Estávamos nós em 2006 e já eu lhe dizia «que considerava arriscado a tendência seguida pelas Câmaras Municipais que assentam os respectivos orçamentos nas receitas provenientes do IMT/SISA, uma vez que poderão ser afectadas pelas vicissitudes do sector imobiliário», (ver Acta da CML de 22-11-2006).
Mais recentemente, faz agora um ano, citado numa nota de imprensa do PSD/Lagos, voltei a dizer que «[a] prazo, a situação será preocupante porque a despesa corrente exagerada que hoje temos vai comprometer a capacidade de investimento municipal caso o mercado de transacções imobiliárias abrande conforme previsto.» Estávamos em Maio de 2008.
Previa-se. Avisámo-lo. E aconteceu mesmo.
No meio de tudo isto, o que mais me espanta ainda é a sua confissão de incapacidade, o seu conformismo, para responder à delicada situação financeira municipal com medidas capazes de a inverter.
A Câmara está a perder 1,2 milhões de euros por mês da sua principal receita (IMT/SISA), continua a gastar muito acima do que pode, as dívidas acumulam-se milhão em cima de milhão, a ruptura financeira é iminente, e a resposta do presidente é, qual comandante de um barco a afundar, que «não há solução para tal descalabro».
Enquanto isso, o PS/Lagos continua a dar-nos música, qual orquestra do Titanic...
06 maio 2009
05 maio 2009
04 maio 2009
Leia a minha entrevista ao jornal Região Sul Online, aqui.
Imagem tirada no sentido norte-sul da avenida (junto à obra do parque de estacionamento).
I

No primeiro fim-de-semana de Maio a situação já ocorrida na Páscoa repetiu-se. Insisto nas seguintes perguntas:
- Como vai ser nos meses de grande afluxo de visitantes à cidade atendendo a que, o projecto de requalificação da Frente Ribeirinha subtrái definitivamente uma via em cada sentido a partir do retorno da praça de táxis para sul?
- Qual a razão para que o projecto tenha avançado sem a elaboração de qualquer estudo de tráfego, conforme advogámos na altura em que o mesmo foi aprovado?
Será que ainda há quem sustente que a opção de trânsito (menos uma via em cada sentido) tomada foi a mais correcta?