Às vezes podemos pensar que estamos a fazer bem e, afinal, não estamos
Um artigo de opinião publicado na edição n.º3 da revista "recicla", da sociedade "Ponto Verde", desperta consciências para o equívoco da generalização da recolha selectiva de resíduos domésticos através de ecopontos. Carlos Raimundo, o autor do texto, refere que essas soluções, "por melhor que se revelem, nunca devem ser generalizadas", exemplificando com o sucesso dos ecopontos para vidro por oposição ao "desastre" da adopção de uma solução similar para a recolha de cartão.
Por outro lado, "se os ecopontos, para alguns materiais, poderão constituir uma solução razoável em zonas de elevada densidade populacional, são uma solução irracional em zonas de baixa densidade devido à relação desproporcionada entre a produção e a distância a percorrer por cada cidadão".
Carlos Raimundo aponta "a implementação de soluções de recolha selectiva porta-a-porta, de acordo com as diversas especificidades" como a prioridade para os próximos anos em Portugal no que se reporta à recolha selectiva de resíduos sólidos.
A ter em conta, portanto.
2 Comentários:
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