A resposta que o “Arnaldo” suplicou.
(sobre o comentário de "Arnaldo Rosa" publicado no Canallagos)
Primeiro. Esta resposta só acontece porque, depois de ter questionado o principal responsável do “Canallagos” sobre a identidade do autor do comentário a um meu artigo, obtive de si a certeza de que “Arnaldo Rosa” é um pseudónimo de um jovem cidadão lacobrigense, filho de um autarca que conheço e cujo nome não me compete revelar.
Tanto quanto pude apurar junto do “Canallagos”, o dito comentário só foi publicado depois da verdadeira identidade do seu autor ter sido apurada e confirmada, e do autor saber à partida que, se a sua identidade fosse questionada, o “Canallagos” a revelaria de imediato. Outra coisa, aliás, não seria de esperar do “Canallagos” cuja ética é absolutamente irreprimível.
Segundo. Porque é que, afinal, estas obras são umas “estranhas obras”? Desde logo porque, para os milhares de pessoas que usufruem do passeio da Avenida, de uma ponta à outra, não existe informação capaz de esclarecer cabalmente o cidadão sobre a sua finalidade. Deste ponto de vista ninguém sabe que obra é nem para que é que serve.
Depois porque, num sítio onde, por exemplo, andam crianças a brincar, idosos a passear, jovens a praticar desporto, deixarem-se valas abertas, pedras amontoadas e passíveis de arremesso ou roubo, não vedarem a obra em toda a sua extensão, é algo necessariamente arriscado e incorrecto, por isso, inadmissível. Mais a mais numa obra feita em domínio público. (Será legal isto?...)
Ainda porque, tratando-se do sítio nobre e concorrido que é, vivendo nós do turismo, todo o cuidado é pouco para fazer com que a obra seja o mais discreta possível, seja feita fora dos habituais períodos de férias e incomode, física e visualmente, o menos possível.
Terceiro. Quando digo no artigo que “não duvido que [as obras] possam ter algum propósito válido” (“obras” e não “projecto”), quero dizer que fazer e aprovar um projecto é uma coisa. Fazer a obra, informando o cidadão comum, cumprindo com as condições de segurança e conforto, é outra substancialmente diferente (veja-se, por exemplo, a autêntica vergonha como as obras “Polis” no núcleo primitivo decorreram até aqui).
Quarto. Só lamento que o “Arnaldo” não tenha querido perceber que o meu ponto era, essencialmente, esse. E que tenha sido manipulado por quem tem o dever de o saber educar a participar, a contribuir, a criticar, e a assumir o que sente e o que diz.
O “Arnaldo” foi traído por quem quis apenas utilizar-se da sua inocência para intrigar e rasteirar. Quero acreditar que, se o “Arnaldo” tivesse por hábito assistir às reuniões públicas de câmara (já lá terá ido alguma vez?) não teria coragem sequer para me perguntar, com tanta maldade, “o que é que eu faço nas reuniões de câmara?”.
Estou à vontade para dizer que trabalho muito em prol do nosso concelho. Se bem, se mal, compete a outros julgar. E é talvez por isso que incomodo tanto esse “alguém” que, levado pelo pavor de perder o lugar que transitoriamente ocupa, se sente na contingência de obrigar outros a fazer estas coisas feias. Criticar, opinar. Errar, acertar. É da vida. Esconder-se atrás de pseudónimos é que não, “Arnaldo”, vai ver que sairá sempre por baixo.
“Arnaldo”, sabe o que é que o dicionário diz de “quem é traiçoeiro, que procede à falsa fé, de quem é desleal”? Sabe não sabe? Não queira ser como outros. Mesmo que a razão lhe assistisse, o que não acontece, a partir do momento em que alguém se esconde por detrás de um pseudónimo o crédito e a moral deixa de poder estar do seu lado.
Tanto quanto pude apurar junto do “Canallagos”, o dito comentário só foi publicado depois da verdadeira identidade do seu autor ter sido apurada e confirmada, e do autor saber à partida que, se a sua identidade fosse questionada, o “Canallagos” a revelaria de imediato. Outra coisa, aliás, não seria de esperar do “Canallagos” cuja ética é absolutamente irreprimível.
Segundo. Porque é que, afinal, estas obras são umas “estranhas obras”? Desde logo porque, para os milhares de pessoas que usufruem do passeio da Avenida, de uma ponta à outra, não existe informação capaz de esclarecer cabalmente o cidadão sobre a sua finalidade. Deste ponto de vista ninguém sabe que obra é nem para que é que serve.
Depois porque, num sítio onde, por exemplo, andam crianças a brincar, idosos a passear, jovens a praticar desporto, deixarem-se valas abertas, pedras amontoadas e passíveis de arremesso ou roubo, não vedarem a obra em toda a sua extensão, é algo necessariamente arriscado e incorrecto, por isso, inadmissível. Mais a mais numa obra feita em domínio público. (Será legal isto?...)
Ainda porque, tratando-se do sítio nobre e concorrido que é, vivendo nós do turismo, todo o cuidado é pouco para fazer com que a obra seja o mais discreta possível, seja feita fora dos habituais períodos de férias e incomode, física e visualmente, o menos possível.
Terceiro. Quando digo no artigo que “não duvido que [as obras] possam ter algum propósito válido” (“obras” e não “projecto”), quero dizer que fazer e aprovar um projecto é uma coisa. Fazer a obra, informando o cidadão comum, cumprindo com as condições de segurança e conforto, é outra substancialmente diferente (veja-se, por exemplo, a autêntica vergonha como as obras “Polis” no núcleo primitivo decorreram até aqui).
Quarto. Só lamento que o “Arnaldo” não tenha querido perceber que o meu ponto era, essencialmente, esse. E que tenha sido manipulado por quem tem o dever de o saber educar a participar, a contribuir, a criticar, e a assumir o que sente e o que diz.
O “Arnaldo” foi traído por quem quis apenas utilizar-se da sua inocência para intrigar e rasteirar. Quero acreditar que, se o “Arnaldo” tivesse por hábito assistir às reuniões públicas de câmara (já lá terá ido alguma vez?) não teria coragem sequer para me perguntar, com tanta maldade, “o que é que eu faço nas reuniões de câmara?”.
Estou à vontade para dizer que trabalho muito em prol do nosso concelho. Se bem, se mal, compete a outros julgar. E é talvez por isso que incomodo tanto esse “alguém” que, levado pelo pavor de perder o lugar que transitoriamente ocupa, se sente na contingência de obrigar outros a fazer estas coisas feias. Criticar, opinar. Errar, acertar. É da vida. Esconder-se atrás de pseudónimos é que não, “Arnaldo”, vai ver que sairá sempre por baixo.
“Arnaldo”, sabe o que é que o dicionário diz de “quem é traiçoeiro, que procede à falsa fé, de quem é desleal”? Sabe não sabe? Não queira ser como outros. Mesmo que a razão lhe assistisse, o que não acontece, a partir do momento em que alguém se esconde por detrás de um pseudónimo o crédito e a moral deixa de poder estar do seu lado.
(Se está tão convicto do que diz, se a sua informação é tão fiável assim, porquê o medo de se esconder atrás de um pseudónimo?...)
3 Comentários:
Bom! Isto tá a aquecer. Vou já fumar um charrito para ver se descubro quem é o arnaldo, mas se for quem eu penso... Será que é o autarca que é mesmo autarca e que até não se confunde com nenhum outro autarca que anda a fazer que é autarca mas que afinal não é bem assim porque se era já não é mas para ser alguem na vida tem que se esconder no que é mas não é e nem quer deixar de ser... Ganda trapalhada que eu prá arranjei. Já nem eu entendo bem o que escrevi.
Eu tb quero ser autarca. Ponto final. Tou farto de dar a cara. Toda a gente diz o que quer e eu tenho que me remeter ao site do Nuno. Não é justo.
Toni que é mesmo o toni, ou antes EHEH - não digo quem sou.
DUVINHEM
Arnaldinho MAU MAU atão não és mesmo o Nadinho Mémé.
Enjoyed a lot! »
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