“Ninguém”, não. “Quase ninguém” é mais correcto.
«Em Portugal, onde a ideologia reinante não é ter ideias e fazer algo, mas sim sobreviver no circuito de manutenção do ‘quem-conhece-quem’, ninguém quer ouvir que agitem os condomínios corporativos.»
Fernando Sobral, Jornal de Negócios, 13/04/2005, citado na edição do Público de 14/04/2005.
Fernando Sobral, Jornal de Negócios, 13/04/2005, citado na edição do Público de 14/04/2005.
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